sábado, 21 de fevereiro de 2009
A TV que você dobra e leva no bolso
Você enfia a mão no bolso e dele tira um pedaço de plástico dobrado. Ele se acende. Você pressiona uma das bordas e estica o material até que fique como uma tela. Começam a surgir as imagens de uma transmissão de TV, de um jornal ou mesmo desta edição de ÉPOCA. Depois, você enrola o aparelho, como um canudo de papel, e guarda no bolso. Hoje, essa tecnologia ainda não está no mercado. Mas é um consenso entre os pesquisadores que o futuro da transmissão de informações pertence às telas maleáveis.
Durante a CES em Las Vegas, a principal feira mundial de novidades eletrônicas, em janeiro, a Sony apresentou um projeto de laptop com uma tela flexível. Ela cumpria o papel de teclado e monitor – sem dobradiça – e podia ser aberta, como uma revista, duplicando a área do monitor. O modelo não passava de um brinquedo de plástico, mas deu uma ideia do que eles sonham fazer. A Sony também mostrou um bracelete revestido, que funcionaria como reprodutor de vídeo e áudio. Já imaginou assistir a um filme no pulso?
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